De acordo com várias ligações que recebemos em nosso escritório referente aos candidatos aprovados no concurso público da Agecom(Agência Goiana de Comunicação) e que não foram chamados, estamos a disposição para prestar apoio jurídico com a finalidade de nomeação.Estamos a disposição através dos seguintes contatos:
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O Ministério Público por meio da promotora Marlene Nunes Freitas Bueno requereu judicialmente através de liminar a convocação de 68 aprovados no concurso inclusive os aprovados em cadastro de reserva.
Segue integra da decisão
retirada da fonte: www.mp.go.gov.br
Acolhendo liminar requerida
pela promotora de Justiça Marlene Nunes Freitas Bueno, o juiz Avenir Passo de
Oliveira determinou que o Estado de Goiás promova a convocação de 68 aprovados
no concurso público da Agência Goiana de Comunicação (Agecom), realizado em
2010. Pela decisão, deverá ser feita também a nomeação dos aprovados para todos
os cargos efetivos cujas atribuições estão sendo executadas por comissionados,
ainda que tais cargos não tenham sido indicados para reposição. Além disso, o
Estado deverá nomear os aprovados do quadro de reserva técnica, na medida do
surgimento das vacâncias.
Na ação, a promotora esclareceu
que o Estado realizou, em 2010, concurso para provimento de 60 cargos de gestão
administrativa, 156 de assistente de comunicação, 61 de analista de gestão
administrativa e 139 de analista de comunicação, todos do quadro de pessoal da
Agecom. Houve previsão de reserva técnica para todos eles, num total de 554
vagas para o cadastro. "Após a nomeação de todos os aprovados dentro do
número de vagas previsto no edital, seguiu-se uma batalha pela nomeação dos
classificados dentro da reserva técnica, diante das vacâncias que foram
surgindo", observou Marlene Nunes.
Ela argumentou também que foram
feitas várias representações no MP noticiando a existência de grande número de
comissionados em exercício nas atividades próprias de cargos efetivos, o que
acabou sendo comprovado, conforme relação de quase 60 comissionados
irregulares, devidamente identificados na lista que acompanha o processo.
Constatou-se também a ilegalidade quanto ao exercício da função do cargo de
advogado que representa judicialmente o órgão.
Em setembro de 2011, a Agecom
remeteu a lista de vacância de 68 vagas em diversos cargos à Secretaria de
Gestão e Planejamento para nomeação. No entanto, de acordo com a promotora, o
Estado deixou de cumprir o cronograma que havia prometido, uma vez que insistiu
em manter servidores comissionados.
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